"Quando apaixonados, tornamo-nos crianças;
Nascemos apaixonados, pelos pais;
Derramamos as primeiras lágrimas de amor, pelos pais;
Mas quando o amor é pelo ser amado, pela cara metade;
Perdemos o juízo, não diferenciamos o certo do errado;
Não compreendemos o porque das separações/
Igual fazíamos quando crianças/
Não há justificativa suficiente para largar quem amamos;
E quando isto ocorre, choramos, como crianças inconformadas.
E o amor platônico? É o doce desejado pelas crianças;
Mas dessa vez se entende a impossibilidade, mas não se compreende;
E o sentimento permanece, o vazio que machuca;
Deixado pelos pais que vão trabalhar;
e pelo amor que não vem..."
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