quinta-feira, 26 de maio de 2011

Waiting...

Fico a espera daquela que me tirará o fôlego com sua presença; 
daquela cuja falta sentirei em todos os momentos, fazendo com que o 
único sentimento possível seja a vontade de querer vê-la novamente.

Talvez já a tenha encontrado, mas a impossibilidade de estar em sua 
presença novamente me leva a pensar que ainda haverá uma...

Aquela que me fará mais completo, de forma a 1 + 1 ser 3...o amor pelo
 qual se morre ;)

Ainda haverá....

terça-feira, 29 de março de 2011

R$: O valor de um sonho ;)

          O que é a vida sem sonhos, ora aqueles com nuvens de algodão doce, ora aqueles que envolvem filhos e um lar. Não me vem a cabeça agora o nome de quem disse que não somos nada se não lutarmos por nossos sonhos e ideais, faço minhas suas palavras e incremento. Te imagine no futuro, vendo o passado (atual presente) e agora penses o seguinte, se não lutares por teus sonhos agora, verás um passado em vão; diferente da pessoa que lutar pelo que deseja. Mesmo quando não alcançamos o que desejamos, vale a luta e nada terá sido em vão; às vezes os obstáculos são enormes, o que torna sua transposição ainda mais difícil e louvável, mas nunca impossível.
           Faço novo parágrafo para destacar que considero praticamente em vão, a vida daqueles que não lutam pelo seus objetivos, com uma exceção: aqueles que sacrificam seus sonhos para que outros consigam realizar os próprios. Entretanto não precisa ser herói, mas basta ser suficientemente generoso para sacrificar-se um pouco possibilitando que alguém realize um sonho tão inatingível. Das profissões creio ser a mais bela a de quem possui a  tarefa de ensinar, professor. Mas conseguir incutir em alguém que seus sonhos ainda estão lá e são possíveis de serem alcançados é indescritível. Sonhe por si e por aqueles que não conseguem, Viva por si e por aqueles que mal conseguem e Acredite por todos.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Hipocrisia, oi eu rexisto...

Você já viu o filme: Amor sem fronteiras? Talvez te toque um pouco, toque na alma, no coração; quem sabe faça surgir até uma sensação de pena dos refugiados africanos mas esse sentimento aposto eu, durará pouco, ainda assim recomendo.

Entrei recentemente para a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) irei cursar Relações Internacionais, até ae tudo muito bem, muito tri, mas há o "trote"...hehe não me importo mt de me sujar, poxa, acho legal ter algum "ritual" mas observa-se o sábio pedido dos veteranos: levem ovos! Que eu esteja errado e esse blog cujo único leitor destinatário sou eu, seja alvo de invasão se fizermos tortas com esses ovos, seja para comer, doar ou vender. Certamente seremos alvejados pelos próprios ovos que levarmos; caramba conferindo no google: 6g de proteína, tá tem cálcio e uma porrada de vitaminas, fósforo e potássio...sugere-se que se coma de um a 2 por semana devido a seu alto valor nutritivo, logo calculemos: supondo que da minha turma irão aderir a excepcional ideia uns 50 de 60 sendo que 1 (eu) contra e 9 não queiram participar logo teremos 50 x 1 ovo são 50 ovos supondo que alguns destruam no caminho e comprem outro um total de 74 ovos. O ideal é comer 2 por semana logo serão 74/2=37 semanas se não me falha a memória. Se um mês tem 4 semanas então temos quase 10 meses pra uma pessoa, parabéns isso significa: nada. Simplesmente jogamos alimento fora, enquanto nossos alvos de estudo passam fome lá no continente mãe nós nos divertindo jogando comida um no outro, talvez não seja nem o fato de jogar fora o alimento que me incomoda tanto, as vezes ficamos na obrigação quando sobra aquele resto no prato, mas a diferença está no pensamento: no valor que se dá ao que se joga fora ou não e nesse caso convenhamos, é como alguém passar no vestibular para letras e escrever rexistir, Hipocrisia...

Reflexões de uma viagem...

Ok, observei alguns fatos durante minha breve viagem de carnaval para Tramanda e Imbéverly hills. Se não curte histórias tristes e pá, nem continua, fecha a página ;) Dos escritores sou o pior, aquele que afugenta o leitor!

Era tarde quando passava pela rua, a lua já me acompanhava junto de suas estrelas...foi quando observei um cara vendendo correntes e pulseiras. Provavelmente tivesse uma boa renda naquele horário de movimento. Só que logo que avistei-o me veio à lembrança uma imagem, um retrato que vi mais cedo por ali. Um pai descendente de índio tentava vender suas pulseiras e correntes da mesma forma que aquele jovem da noite, só que com certos "poréns"; ele tinha uma filinha que estava próxima e provavelmente fosse o motivo pelo qual o pai não possa estar de noite vendendo para aumentar a renda. São duas vidas, três se contarmos a da menina... o homem que vende, o pai e ela... O homem que vende: aparência de malandro, completando renda... O PAI: como todo pai, possui a difícil tarefa de sustentar sua família e possui restrições por tê-la (como o horário de trabalho). A filhinha: saliento o "inha" porque era nova e pequeninha ainda, ahhh e já estava auxiliando na confecção das pulseiras. Separando Jovem/PAI, filinha observamos que há um "universo" os separando e outro os unindo. Desejo sorte aquele pai já que mais que isso não posso fazer, e que aquela menina que ao que tudo indica cursará um ensino fraco, se formará sem condições de entrar em uma faculdade desafie o seu destino e supere tudo isso e quem sabe me ensine a escrever corretamente um dia talvez ;)

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O perigo de viver

A incerteza do futuro, eis aqui o porquê de muitos de nossos medos. Vivemos constantemente preocupados com o que será do nosso futuro, que acabamos por vezes nos esquecendo do presente, e até não lembrando do passado, tão preocupados que estamos com o que está por vir. É íncrivel como simples decisões tem a capacidade de mudar toda uma vida, estarão certos aqueles que defendem o determinismo? Realmente somos capazes de escrever nossa história ou não temos como fugir do que aconte? Serão 7 universos 11? Nas cordas da teoria me sinto enrolado, preso a dúvida do que está por acontecer. Tentando escolher entre o certo e o errado, acertando, errando e quanto mais penso que aprendi mais percebo que ainda tenho para aprender. Entre dúvidas que me corroem a confiança de um futuro concreto e melhor, entre certezas que vão caindo-uma a uma,  vou "curtindo" a vida. Aquele que disse: "Viver sem emoção não é viver", tinha razão, bem como viver sem amor, sem temores que levam a medos; a incerteza do futuro...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Saudades

            Sinto falta, de acordar cedo nas gélidas manhãs de inverno, das minhas ilusões românticas seguidas por linhas de poesias e desilusões, de certos abraços, dos meus sonhos tão alcançáveis, de quando o futuro era apenas a semana seguinte, de um certo sorriso-ou será de vários sorrisos? Sei que sinto falta de praticamente tudo que passou, daqueles que passaram e sim, já sinto falta do presente, não sei se é porque ele tornou-se passado como o "Terceiration" (digno de menção aqui) ou talvez seja porque certas perdas me ensinaram a viver intensamente. Posso eu sentir falta do futuro? Saudades segundo o DEcionário é um sentimento ligado ao passado, mas para aqueles que perderam as esperanças pode ser relacionado ao futuro, saudades de quando um futuro melhor era possível. Não é inimaginável uma situação dessa, lembre de uma pessoa que se foi e do possível futuro que teria junto dela (para maiores exemplos pense no Harry e a vida que teria com seu padrinho Sirius Black em HP e o prisioneiro de Azkaban;) ou quem sabe sua(seu) ex, achou superficial? Pense nas crianças abandonadas ou órfãs, nos futuros que perderam, é possível sim sentir saudades do passado, do presente e do futuro. Mas o importante é saber que "Nada do que não foi, poderia ter sido" (Cristovão Tezza), que é preciso se conformar com o passado e mais ainda, aprender com ele. Mas enquanto escrevo continuo sentindo saudades do que foi, do que é, e dos futuros que perdi; mergulhado em lembranças. Dentre as quais; sinto falta, de acordar...

domingo, 23 de janeiro de 2011

Tudo passa

          É incrível a mutabilidade de tudo o que nos cerca: das pessoas com que convivemos, do meio em que vivemos e dos sentimentos vividos. Fazemos parte de um ciclo, que se renova no fim (nosso). 
          A nossa existência se estende por míseros 100 anos aproximadamente (sendo otimista), e então virão outras histórias, outros "nós", que escreverão num blog qualquer, sobre existência, ou não ;P. Entretanto nesses anos de vida, o que dá um real sentido para ela, são factualmente os sentimentos. Por vezes somos tomados de súbito por eles, noutras simplesmente agonizamos com a incerteza de dúvidas que eles nos impõe. Como podemos gostar tanto de uma pessoa, nos apegar tanto a ela e posteriormente considerá-la apenas mais uma "amiga"? Como é possível algo tão forte tornar-se tão tênue? O que é pior, deixar de amar ou não ser mais amado? Alguns crêem possuir a resposta para tais perguntas, mas será que no fundo é possível respondê-las?!?! E a busca pela felicidade? E o pote de ouro no fim do arco-íris? Alguém pensa no infeliz que perdeu a nota de 50 reais, quando acha uma? Será que a sorte de um é o azar do outro? Estou desviando do assunto central? Sim, para a última. ;)
            A sensação de olhar fotos antigas, de familiares falecidos, de ouvir histórias de velhos tempos faz parecer tudo tão normal: geração sucedendo geração. Os amigos de hoje, o cara do bar, o "cabeça" da quadrilha que assola a sua região, o policial que levou um tiro e tornou-se manchete como heroi, todos os teus feitos na sociedade em que vive, alguém que recebeu um monumento em sua homenagem, tudo o que foi citado se tornará mera lembrança ou melhor, lembranças de várias pessoas e os personagens serão substituídos. "Vão se os dedos, ficam se os anéis", o concreto sobreviverá e será o ponto de partida para quem quiser recordar os seres viventes que faleceram, e no lugar de quem foi haverá novas peças, "modelos 3000", e quem sabe blogs de pessoas que "perdiam" o tempo questionando a vida tornem-se lendas.        
            A sociedade caminha para um futuro cada vez mais distante, redundância? Não, distância essa, das pessoas que se ama, da verdadeira emoção de viver (amar). Distância física, é linear, distância sentimental, é exponencial ;P -perdoe os termos matemáticos, mas não achei nada que explicitasse melhor. O artificial tem tomado lugar do real, plantações no lugar de florestas, alimentos industrializados no lugar de naturais e até vidas artificiais (The Sims) para simular a sensação de sucesso. Com os sentimentos não seria diferente e daqui há uns bons anos, talvez amor seja sinônimo de lembrança e venha em comprimidos. Tudo passa, mas o que você faz deixa marcas e transforma de alguma forma a sociedade.